tag:blogger.com,1999:blog-8006530427019597637.post4962815048270630579..comments2018-01-21T01:44:10.915+00:00Comments on Luelmo's blog: Da Geração Rasca à geração à rasca Ana Luelmohttp://www.blogger.com/profile/07600232177636711408noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8006530427019597637.post-65625712456063908982013-05-15T00:14:26.161+01:002013-05-15T00:14:26.161+01:00Só espero que não tenha amuado comigo! :) E pode s...Só espero que não tenha amuado comigo! :) E pode sempre tentar rescrever o que tinha escrito... porque agora eu fiquei curiosa!<br />Quanto a este texto em específico.. Pois bem, é um retrato da minha geração e apenas da minha geração (ainda que faça uma generalização, porque nem todos crescemos exactamente da mesma forma). Mas já entendi que a crise, em todas as suas multiplas dimensões - económica e espiritual - é transversal a todas as gerações. Umas sofreram com umas coisas, outras sofreram com outras, e a minha está a sofrer com o que já sabemos. <br />Acho que não devemos culpar realmente ninguém, mas fazer uma analise de consciência e reparar aquilo que não está bem. E tentar não repeti-la com gerações futuras. Mas será que depois não virão outros problemas provenientes dessa mesma educação que estaremos nós a pensar ser, finalmente, a melhor de todas? Acho difícil chegarmos a um consenso absoluto, a verdades absolutas... <br />Se por um lado me critico a minha geração por ter criado demasiadas expectativas (e indirectamente os pais que não nos 'protegeram' protegendo-nos demasiado), por outro também não sei até que ponto será possível vivermos uma vida sem objectivos e sonhos. Viver o presente é importante, mas ter um foco no futuro também o é. <br />Ainda não sei exactamente o que fazer para ultrapassar a decepção de ter chegado à conclusão que muito provavelmente não terei a vida que sonhei, só sei que teremos de nos adaptar e continuar a retirar proveito da vida. Pois afinal tantas outras gerações passaram por guerras e calamidades, e a humanidade não acabou... que será de nós se não formos tão ou mais bravos que os nossos antecessores? Seremos uma vergonha, suponho. <br />Ana Luelmohttps://www.blogger.com/profile/07600232177636711408noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8006530427019597637.post-34083427907628467012013-05-14T09:52:14.680+01:002013-05-14T09:52:14.680+01:00Olá Ana
Mais um dos seus escritos que gostei de le...Olá Ana<br />Mais um dos seus escritos que gostei de ler. Há vários que não comento por uma simples razão. Amuei. É verdade, há alguns meses comentei um dos seu desabafos, respondendo-lhe no mesmo tom. Leia-se, forma, estilo, conteúdo. Até voltei a trás e li o que escrevi e achei que para a minha idade estava muito giro. Há aqueles que os meninos escrevem e as mamãs guardam, e os outros que já a ninguém lhes toca.<br />Pois bem, se amuei foi por mea culpa, mea culpa. É que como a idade não perdoa, seja para cima, seja para baixo, esqueci-me de "publicar" e assim ficou só para mim. Paciência! Agora posso dizer que estava muito bem escrito que ninguém me pode contrariar! Atrevam-se!... Estava bem, e pronto.<br />Mas este palavreado todo para dizer que gostei de ler o "outro lado". É que senhores com mais ou menos idade, de aquela época, papás de então, já muito têm escrito sobre a geração rasca, culpando-se ou aliviando-se.<br />Gostei dos seus comentários, é um sentir em carne própria. <br />Como facilmente se sabe sou da geração das guerras: da espanhola e da que embrulhou muitos mais. Filha dos pais da outra grande crise. <br />E chego à conclusão, já muitas vezes dita, que os pais pensam proteger os filhos dando-lhe tudo o que podem, para que tenham melhor do que tiveram. E lá veem os arrependimentos! Duns, e as culpas dos outros. Não podemos voltar.<br />Mas será que aprendemos? É que outras gerações<br />se seguem à tão falada e mal dita,não maldita, geração rasca.<br />Bem Ana, ainda a acordo já que a esta hora deve estar a dormir sobre o seu escrito, ou então adormeço-a de há tanto estar acordada.<br />Beijinhos da sua amiga "mayor", espanholamente falando, Maria Helena Sacadura Simõesnoreply@blogger.com